O Preso Livre
Nem vida nem morte
Nem a mínima coerência,
Apenas esta maldita sorte
E um mundo de indiferença.
Rindo com vontade de chorar,
Parece hipocrisia
Tentar omitir
Uma alma vazia.
Vivendo uma vida não desejada
Num mundo desprezível,
O tempo escoando
Completamente insensível!
Numa constante escuridão
Um muito suave luar,
Uma dilacerante saudade
Do que ficou por amar.
Miguel Santos (1996)
2 Comments:
Muito bom,mesmo. Não conhecia esta tua faceta. Continua.
Faço minhas as palavras do Tino, é uma faceta desconhecida, mas com pernas para andar...Muito bom...
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