A única oposição possível é a liberal (JPP)
Hoje, no blog A Arte da Fuga (este, entre outros, a constar brevemente na minha lista de blogs de referência), fui chamado à atenção para um artigo intitulado "No puede ser" de Pacheco Pereira que, do que lá li, considero de grande clarividência:
'Não me interessa discutir a privatização dos rios, posso bem deixá-la para um longínquo futuro, mas já me importa combater pela saída do Estado dos partidos políticos, das centrais sindicais, das confederações patronais, das companhias de teatro subsidiadas, das "bolsas para escritores", do futebol, dos órgãos de comunicação social, ou seja do negócio da propaganda, do subsídio e da protecção. Feito isto, expulsando o Estado de onde ele não deve estar, nem muito nem pouco, podemos passar para onde ele deve estar minimamente. É que sem Estado mínimo, não há justiça social. O Estado máximo que temos é a melhor garantia de que os recursos escassos serão sempre mais para os que não precisam do que para os que precisam. E é isso que me interessa, não é ter uma camisola com o nome de liberalismo ao peito.'
Não podia estar mais de acordo com JPP.
Claramente o Estado actual, por trás da discursos demagogos, tenta que a justiça social seja a fachada que esconde toda uma agenda política de aproveitamento indevido dos poucos recursos disponíveis.
De uma forma brilhante JPP expôe aquele que é também o meu pensar: "Feito isto, expulsando o Estado de onde ele não deve estar, nem muito nem pouco, podemos passar para onde ele deve estar minimamente. É que sem Estado mínimo, não há justiça social."
'Não me interessa discutir a privatização dos rios, posso bem deixá-la para um longínquo futuro, mas já me importa combater pela saída do Estado dos partidos políticos, das centrais sindicais, das confederações patronais, das companhias de teatro subsidiadas, das "bolsas para escritores", do futebol, dos órgãos de comunicação social, ou seja do negócio da propaganda, do subsídio e da protecção. Feito isto, expulsando o Estado de onde ele não deve estar, nem muito nem pouco, podemos passar para onde ele deve estar minimamente. É que sem Estado mínimo, não há justiça social. O Estado máximo que temos é a melhor garantia de que os recursos escassos serão sempre mais para os que não precisam do que para os que precisam. E é isso que me interessa, não é ter uma camisola com o nome de liberalismo ao peito.'
Não podia estar mais de acordo com JPP.
Claramente o Estado actual, por trás da discursos demagogos, tenta que a justiça social seja a fachada que esconde toda uma agenda política de aproveitamento indevido dos poucos recursos disponíveis.
De uma forma brilhante JPP expôe aquele que é também o meu pensar: "Feito isto, expulsando o Estado de onde ele não deve estar, nem muito nem pouco, podemos passar para onde ele deve estar minimamente. É que sem Estado mínimo, não há justiça social."
2 Comments:
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