Actuações Policiais e a Comunicação Social
Em Portugal sente-se um aumento da insegurança devido a um aparente aumento dos crimes, nomeadamente dos crimes violentos.
As nossas polícias têm de enfrentar este novo desafio mal equipadas, indevidamente formadas, com ridículos subsídios de risco e muitas vezes sem o apoio inequívoco das autoridades políticas responsáveis.
Mas ainda mais inacreditável é a atitude quase generalizada da comunicação social em relação às intervenções da nossa polícia onde, devido às circunstâncias, se vêm obrigadas a usar das suas armas.
Exemplo paradigmático foi o que se passou no domingo passado na Quinta da Lage onde, após uma perseguição policial a uma viatura roubada por 4 pessoas, foi morto um adolescente de 14 anos.
Inevitavelmente nestes situações existem sempre duas versões: a da polícia e a dos criminosos.
Mas inevitavelmente a comunicação social dá muito mais relevância à versão dos prevaricadores do que à dos polícias e inclusivé, não raras vezes, coloca em causa a versão dos polícias.
Foi isto mesmo que se passou no caso da Quinta da Lage, onde na maioria dos telejornais se dava particular relevância à versão dos familiares e amigos do criminoso na qual, como é comum, o jovem é retratado como um cidadão exemplar apanhado nas mãos de uma polícia criminosa e sem escrúpulos.
A questão que me vem à mente é: o que fazia tal cidadão exemplar dentro de um veículo roubado?
Obviamente que num corpo policial, como em qualquer organização, podem existir elementos menos dignos e cumpridores. Sou também da opinião que num caso de tiroteio, sobretudo com vítimas, deve ser feita uma investigação isenta com as necessárias repercussões após as conclusões dessa investigação.
Contudo o que não posso concordar é com esta tendência para desacreditar à partida a versão policial e apoiar a versão dos criminosos, tranformando-os não raras vezes em vítimas.
As nossas polícias têm de enfrentar este novo desafio mal equipadas, indevidamente formadas, com ridículos subsídios de risco e muitas vezes sem o apoio inequívoco das autoridades políticas responsáveis.
Mas ainda mais inacreditável é a atitude quase generalizada da comunicação social em relação às intervenções da nossa polícia onde, devido às circunstâncias, se vêm obrigadas a usar das suas armas.
Exemplo paradigmático foi o que se passou no domingo passado na Quinta da Lage onde, após uma perseguição policial a uma viatura roubada por 4 pessoas, foi morto um adolescente de 14 anos.
Inevitavelmente nestes situações existem sempre duas versões: a da polícia e a dos criminosos.
Mas inevitavelmente a comunicação social dá muito mais relevância à versão dos prevaricadores do que à dos polícias e inclusivé, não raras vezes, coloca em causa a versão dos polícias.
Foi isto mesmo que se passou no caso da Quinta da Lage, onde na maioria dos telejornais se dava particular relevância à versão dos familiares e amigos do criminoso na qual, como é comum, o jovem é retratado como um cidadão exemplar apanhado nas mãos de uma polícia criminosa e sem escrúpulos.
A questão que me vem à mente é: o que fazia tal cidadão exemplar dentro de um veículo roubado?
Obviamente que num corpo policial, como em qualquer organização, podem existir elementos menos dignos e cumpridores. Sou também da opinião que num caso de tiroteio, sobretudo com vítimas, deve ser feita uma investigação isenta com as necessárias repercussões após as conclusões dessa investigação.
Contudo o que não posso concordar é com esta tendência para desacreditar à partida a versão policial e apoiar a versão dos criminosos, tranformando-os não raras vezes em vítimas.
Etiquetas: Sociedade
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