Economia vs Ambiente? – Parte 2
Após um longo período em que, a nível da União Europeia (UE), era dada primazia às opções económicas quando confrontadas com questões ambientais, actualmente as decisões de investimento são tomadas integrando simultaneamente as questões económicas e as questões ambientais.
A lógica deixou de ser ver o ambiente como um inimigo da economia e do desenvolvimento na UE e sim perceber que ao integrarmos essas duas opções garante-se um desenvolvimento verdadeiramente sustentável. Para além disso começa-se a interiorizar a ideia que as políticas de protecção ambiental podem, elas próprias, ser potenciadoras de oportunidades de crescimento e criação de emprego. Como exemplo basta pensarmos como a própria política de reciclagem permitiu a criação de toda uma indústria com potencial de crescimento e de criação de empregos.
É cada vez mais reconhecido que a implementação dessa tal política de integração entre a economia e o ambiente é melhor atingida a um nível local e regional. Aliás foi esta interpretação que levou a UE a utilizar o conceito de região como pedra basilar para as suas políticas de desenvolvimento e distribuição de fundos.
Obviamente que para que estas novas políticas integrantes possam ter sucesso é necessário dotar as entidades locais e regionais dos meios e recursos necessários, ao mesmo tempo que se criam critérios exigentes para as aplicações desses mesmo recursos.
Mas os recursos financeiros não são a solução para todos os problemas. Por forma a que as políticas locais e regionais tenham sucesso é necessário perceber que as realidades das várias localidades não são exactamente iguais e, como tal, é necessária alguma flexibilidade na implementação das políticas. É também necessário que o processo de decisão tenha a participação das ‘forças vivas’ de cada local e região por forma a criar algum consenso na determinação dos problemas e na selecção e aplicação das respostas. Vários estudiosos destas questões defendem que só desta forma é possível combater o estigma negativo que está associado ao crescimento sustentável, devido a anos de incorrecta utilização do termo, e trazer para bordo essas ‘forças vivas’ essênciais para o sucesso das referidas políticas.
Apesar disso vários exemplos de sucesso a nível da UE (tentarei posteriormente abordar os casos de Greater Manchester e das West Midlands) permitem encarar com optimismo este desafio de integração da economia e do ambiente.
A lógica deixou de ser ver o ambiente como um inimigo da economia e do desenvolvimento na UE e sim perceber que ao integrarmos essas duas opções garante-se um desenvolvimento verdadeiramente sustentável. Para além disso começa-se a interiorizar a ideia que as políticas de protecção ambiental podem, elas próprias, ser potenciadoras de oportunidades de crescimento e criação de emprego. Como exemplo basta pensarmos como a própria política de reciclagem permitiu a criação de toda uma indústria com potencial de crescimento e de criação de empregos.
É cada vez mais reconhecido que a implementação dessa tal política de integração entre a economia e o ambiente é melhor atingida a um nível local e regional. Aliás foi esta interpretação que levou a UE a utilizar o conceito de região como pedra basilar para as suas políticas de desenvolvimento e distribuição de fundos.
Obviamente que para que estas novas políticas integrantes possam ter sucesso é necessário dotar as entidades locais e regionais dos meios e recursos necessários, ao mesmo tempo que se criam critérios exigentes para as aplicações desses mesmo recursos.
Mas os recursos financeiros não são a solução para todos os problemas. Por forma a que as políticas locais e regionais tenham sucesso é necessário perceber que as realidades das várias localidades não são exactamente iguais e, como tal, é necessária alguma flexibilidade na implementação das políticas. É também necessário que o processo de decisão tenha a participação das ‘forças vivas’ de cada local e região por forma a criar algum consenso na determinação dos problemas e na selecção e aplicação das respostas. Vários estudiosos destas questões defendem que só desta forma é possível combater o estigma negativo que está associado ao crescimento sustentável, devido a anos de incorrecta utilização do termo, e trazer para bordo essas ‘forças vivas’ essênciais para o sucesso das referidas políticas.
Apesar disso vários exemplos de sucesso a nível da UE (tentarei posteriormente abordar os casos de Greater Manchester e das West Midlands) permitem encarar com optimismo este desafio de integração da economia e do ambiente.
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