Nem todo o dourado é ouro! – Parte 2
O acolhimento que o artigo inicial recebeu veio comprovar o interesse que a praia de Machico suscita quer entre a população local quer entre os banhistas madeirenses em geral.
No entanto queria aproveitar para fazer alguns esclarecimentos que algumas interpretações, mais ou menos inocentes, obrigam.
Ao contrário dessas interpretações, não afirmo, em parte alguma do artigo, que a responsabilidade da poluição da água é da unidade hoteleira instalada junto à praia! O que digo é que é uma das causas possíveis apontadas nas várias conversas sobre o tema e, sobretudo, afirmo que o importante é detectar inequivocamente a origem do problema.
Queria também aproveitar para referir uma outra ‘teoria’ que me foi trazida à atenção sobre a possível origem do problema.
Aparentemente, e aquando da colocação dos tubos para os esgotos e águas pluviais, foi cometido o erro básico de não desnivelar o tubo dos esgotos do das águas pluviais.
Resultado: só era possível fazer a ligação à rede de esgotos das casas de um dos lados da rua.
A solução terá sido ainda pior que o erro: ligaram as casas do outro lado da rua ao tubo das águas pluviais, originando que esses resíduos vão parar direitinhos ao mar!
A ser verdadeira esta ‘teoria’ conclui-se que houve um erro de palmatória na execução do projecto de saneamento básico; um erro também na fiscalização da obra; e a responsabilidade da situação seria inteiramente da Câmara Municipal...
Se assim for, torna-se ainda mais inacreditável a passividade por parte dos responsáveis camarários em resolver a situação porque, nesse caso, o problema está sob a sua alçada!
Erros podem acontecer, o que já não se pode aceitar é não fazer nada para os resolver...
No entanto queria aproveitar para fazer alguns esclarecimentos que algumas interpretações, mais ou menos inocentes, obrigam.
Ao contrário dessas interpretações, não afirmo, em parte alguma do artigo, que a responsabilidade da poluição da água é da unidade hoteleira instalada junto à praia! O que digo é que é uma das causas possíveis apontadas nas várias conversas sobre o tema e, sobretudo, afirmo que o importante é detectar inequivocamente a origem do problema.
Queria também aproveitar para referir uma outra ‘teoria’ que me foi trazida à atenção sobre a possível origem do problema.
Aparentemente, e aquando da colocação dos tubos para os esgotos e águas pluviais, foi cometido o erro básico de não desnivelar o tubo dos esgotos do das águas pluviais.
Resultado: só era possível fazer a ligação à rede de esgotos das casas de um dos lados da rua.
A solução terá sido ainda pior que o erro: ligaram as casas do outro lado da rua ao tubo das águas pluviais, originando que esses resíduos vão parar direitinhos ao mar!
A ser verdadeira esta ‘teoria’ conclui-se que houve um erro de palmatória na execução do projecto de saneamento básico; um erro também na fiscalização da obra; e a responsabilidade da situação seria inteiramente da Câmara Municipal...
Se assim for, torna-se ainda mais inacreditável a passividade por parte dos responsáveis camarários em resolver a situação porque, nesse caso, o problema está sob a sua alçada!
Erros podem acontecer, o que já não se pode aceitar é não fazer nada para os resolver...
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