O outro lado da tragédia
O dia 20 de Fevereiro de 2010 ficará na memória e nos registos escritos pelas piores razões.
Nesse dia uma tempestade de dimensões pouco frequentes na Madeira ceifou inúmeras vidas e causou enormes prejuízos materiais.
Quero no entanto louvar a atitude, determinação e coragem que os Madeirenses demonstraram desde a primeira hora para tentar restabelecer a normalidade.
Se é verdade que há ainda muito por fazer, sobretudo nas zonas altas do Funchal e nas zonas mais rurais, o que já foi feito em tão pouco tempo não pode senão dar ânimo para o mais rapidamente possível completar esta tarefa gigantesca de reconstrução.
Mas não queria também deixar de realçar o apoio e solidariedade incondicionais demonstrados por todos os Portugueses do Continente, Açores e diáspora.
Julgo particularmente relevantes as inúmeras iniciativas que surgiram da sociedade civil portuguesa que demonstrou ter a Madeira no seu coração e ser capaz de se organizar para responder a esta tragédia.
Tudo isto veio demonstrar, como tantas vezes já tinha afirmado, que as tentativas de criar uma divisão entre a Madeira e o resto do País eram totalmente fictícias.
Os discursos políticos separatistas e independentistas de alguns que tentaram demagogicamente criar uma realidade virtual foram completamente esvaziados. Está provado que esses discursos não têm fundamento nem base de apoio!
Espero apenas que a memória de quem costuma proferir tais discursos não seja curta e não venham, sob um qualquer pretexto mais ou menos mesquinho, voltar a acenar com essa ridícula bandeira...
Nesse dia uma tempestade de dimensões pouco frequentes na Madeira ceifou inúmeras vidas e causou enormes prejuízos materiais.
Quero no entanto louvar a atitude, determinação e coragem que os Madeirenses demonstraram desde a primeira hora para tentar restabelecer a normalidade.
Se é verdade que há ainda muito por fazer, sobretudo nas zonas altas do Funchal e nas zonas mais rurais, o que já foi feito em tão pouco tempo não pode senão dar ânimo para o mais rapidamente possível completar esta tarefa gigantesca de reconstrução.
Mas não queria também deixar de realçar o apoio e solidariedade incondicionais demonstrados por todos os Portugueses do Continente, Açores e diáspora.
Julgo particularmente relevantes as inúmeras iniciativas que surgiram da sociedade civil portuguesa que demonstrou ter a Madeira no seu coração e ser capaz de se organizar para responder a esta tragédia.
Tudo isto veio demonstrar, como tantas vezes já tinha afirmado, que as tentativas de criar uma divisão entre a Madeira e o resto do País eram totalmente fictícias.
Os discursos políticos separatistas e independentistas de alguns que tentaram demagogicamente criar uma realidade virtual foram completamente esvaziados. Está provado que esses discursos não têm fundamento nem base de apoio!
Espero apenas que a memória de quem costuma proferir tais discursos não seja curta e não venham, sob um qualquer pretexto mais ou menos mesquinho, voltar a acenar com essa ridícula bandeira...
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