Será este Governo espanhol?
Claramente os espanhóis tomam este Governo, liderado por José Sócrates, por parvo. E este continua impávido e sereno qual pateta alegre.
Senão vejamos: tendo o banco francês Crédit Agricole adquirido 19,5% do banco Bankinter veio o vice-presidente do governo espanhol questionar esta operação.
E porquê? Pela presença excessiva de capital público francês no Crédit Agricole pois 60% deste banco está nas mãos de mutualidades que, por estatuto, não podem perder o controlo sobre o banco.
E o que é que isto tem a ver com Portugal?
Nos últimos tempos temos verificado uma verdadeira invasão económica espanhola, muita da qual com o apoio, directo ou indirecto, das famosas "cajas de ahorro" que, sendo entidades públicas, também têm no seu estatuto que não podem ser compradas.
Os casos são inúmeros desde a La Caixa, detida pelo governo autónomo da Catalunha, que adquiriu já 25% do BPI até a mais recente investida da Abertis, empresa cujo principal accionista é o La Caixa, que se tornou no principal accionista da Brisa.
E o que é que se tem ouvido por parte do Governo Português? Nada!!
Aparentemente o executivo de José Sócrates acha que este tipo de operação é apenas o mercado a funcionar. Mas o mercado só funciona realmente quando as regras são as mesmas em todo o lado.
Infelizmente, como é bem sabido, não é isso que se passa em Espanha onde os investimentos estrangeiros, e os portugueses não são excepção, enfrentam inúmeras barreiras.
Senão vejamos: tendo o banco francês Crédit Agricole adquirido 19,5% do banco Bankinter veio o vice-presidente do governo espanhol questionar esta operação.
E porquê? Pela presença excessiva de capital público francês no Crédit Agricole pois 60% deste banco está nas mãos de mutualidades que, por estatuto, não podem perder o controlo sobre o banco.
E o que é que isto tem a ver com Portugal?
Nos últimos tempos temos verificado uma verdadeira invasão económica espanhola, muita da qual com o apoio, directo ou indirecto, das famosas "cajas de ahorro" que, sendo entidades públicas, também têm no seu estatuto que não podem ser compradas.
Os casos são inúmeros desde a La Caixa, detida pelo governo autónomo da Catalunha, que adquiriu já 25% do BPI até a mais recente investida da Abertis, empresa cujo principal accionista é o La Caixa, que se tornou no principal accionista da Brisa.
E o que é que se tem ouvido por parte do Governo Português? Nada!!
Aparentemente o executivo de José Sócrates acha que este tipo de operação é apenas o mercado a funcionar. Mas o mercado só funciona realmente quando as regras são as mesmas em todo o lado.
Infelizmente, como é bem sabido, não é isso que se passa em Espanha onde os investimentos estrangeiros, e os portugueses não são excepção, enfrentam inúmeras barreiras.
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