Redes de Nova Geração para Zonas Rurais
O Governo arrancou ontem com os concursos para a construção de redes ultra-rápidas de telecomunicações (velocidades mínimas de 30Mbps) nas zonas rurais.
Tratam-se de concursos regionais que abrangem 136 concelhos inseridos em 5 regiões: Centro (43 concelhos), Alentejo (31 concelhos), Algarve (5 concelhos), Açores (12 concelhos) e Madeira (1 concelho).
Os vencedores destes concursos serão obrigados a disponibilizar a rede aos restantes operadores, de acordo com condições ainda não divulgadas.
Na minha opinião a decisão de avançar com este investimento é extremamente importante. Até agora o que se tem visto é que as zonas rurais em Portugal têm ficado para trás em relação aos investimentos que os operadores têm feito nas grandes centros urbanos agravando o fosso entre as regiões mais ricas e as mais pobres.
O acesso a uma rede de telecomunicações moderna é uma condição necessária, se bem que não suficiente, para promover o desenvolvimento de qualquer região. Contudo como o retorno desse investimento nas regiões mais rurais é reduzido os operadores de telecomunicações têm adiado sucessivamente esses investimentos.
O governo contribui assim decisivamente para que esse fosso possa vir a ser reduzido.
Evidentemente que muito mais precisa de ser feito para reduzir as assimetrias existentes entre as várias regiões do nosso país mas este é, indubitavelmente, um passo na direcção certa.
Tratam-se de concursos regionais que abrangem 136 concelhos inseridos em 5 regiões: Centro (43 concelhos), Alentejo (31 concelhos), Algarve (5 concelhos), Açores (12 concelhos) e Madeira (1 concelho).
Os vencedores destes concursos serão obrigados a disponibilizar a rede aos restantes operadores, de acordo com condições ainda não divulgadas.
Na minha opinião a decisão de avançar com este investimento é extremamente importante. Até agora o que se tem visto é que as zonas rurais em Portugal têm ficado para trás em relação aos investimentos que os operadores têm feito nas grandes centros urbanos agravando o fosso entre as regiões mais ricas e as mais pobres.
O acesso a uma rede de telecomunicações moderna é uma condição necessária, se bem que não suficiente, para promover o desenvolvimento de qualquer região. Contudo como o retorno desse investimento nas regiões mais rurais é reduzido os operadores de telecomunicações têm adiado sucessivamente esses investimentos.
O governo contribui assim decisivamente para que esse fosso possa vir a ser reduzido.
Evidentemente que muito mais precisa de ser feito para reduzir as assimetrias existentes entre as várias regiões do nosso país mas este é, indubitavelmente, um passo na direcção certa.
Etiquetas: Economia, Telecomunicacoes
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