Economia vs Ambiente? - Parte I
Cada vez de forma mais evidente nos apercebemos que a estratégia de desenvolvimento económico que tem sido posta em prática na civilização ocidental, paralelamente à contínua melhoria do nível de vida, tem também criado uma enorme pressão sobre o ambiente e a própria sustentabilidade do planeta que habitamos.
Apesar da existências de críticos que não aceitem esta visão julgo que as evidências falam por si: a simples observação do que se passa actualmente na China, que atravessa uma fase de desenvolvimento económico similar ao que o Ocidente atravessou há décadas atrás, permite verificar como o interesse cego no crescimento económico causa graves problemas na natureza e no meio ambiente, com impacto directo na qualidade de vida dos seres humanos.
A questão pois que se coloca, e que me interessa aqui abordar, é se é possível manter o nível de vida atingido na maioria das sociedades ocidentais e ter crescimento económico através de uma mudança de paradigma de desenvolvimento económico que integre na sua génese as preocupações ambientais.
Isto é, é possível criar e implementar na prática políticas que integrem a economia e o ambiente e consigam garantir crescimento económico e a sustentabilidade do meio ambiente que nos rodeia?
Ou, pelo contrário, o modelo capitalista de acumulação de riqueza condena irrevogavelmente qualquer tentativa de crescimento sustentável?
Para mantermos o nível de vida actual temos que aceitar respirar ar poluído e ter os recursos hídricos poluídos? Ou isso é o resultado de ganância económica de curto-prazo, sem escrúpulos nem preocupações com as futuras gerações?
Apesar da existências de críticos que não aceitem esta visão julgo que as evidências falam por si: a simples observação do que se passa actualmente na China, que atravessa uma fase de desenvolvimento económico similar ao que o Ocidente atravessou há décadas atrás, permite verificar como o interesse cego no crescimento económico causa graves problemas na natureza e no meio ambiente, com impacto directo na qualidade de vida dos seres humanos.
A questão pois que se coloca, e que me interessa aqui abordar, é se é possível manter o nível de vida atingido na maioria das sociedades ocidentais e ter crescimento económico através de uma mudança de paradigma de desenvolvimento económico que integre na sua génese as preocupações ambientais.
Isto é, é possível criar e implementar na prática políticas que integrem a economia e o ambiente e consigam garantir crescimento económico e a sustentabilidade do meio ambiente que nos rodeia?
Ou, pelo contrário, o modelo capitalista de acumulação de riqueza condena irrevogavelmente qualquer tentativa de crescimento sustentável?
Para mantermos o nível de vida actual temos que aceitar respirar ar poluído e ter os recursos hídricos poluídos? Ou isso é o resultado de ganância económica de curto-prazo, sem escrúpulos nem preocupações com as futuras gerações?